A verdadeira felicidade é fruto de um sentimento de fé. Os sonhos e os desejos são um extra...
Guess What?!
09 setembro, 2011
01 junho, 2011
A pior solidão é quando estamos acompanhados e os outros nos ignoram.
O que é que tu vês quando olhas discretamente através das fendas da porta do bar e me vês quieta, quietinha, sentada no mesmo banquinho azul turquesa?
Provavelmente vês uma pobre rapariga sozinha, rejeitada, sujeita ao vazio dos seus próprios pensamentos. Deves achar que vivo numa tortura constante, prisioneira de mim própria, banida de um mundo onde ninguém me quer.
A verdade é que não sei quem está pior, se a rapariga refém se o mago do social.
Prefiro conviver com os meus 'botões' e a viver na minha pele do que rir, chorar, falar, viver, agir como outro do qual és nada mais nada menos do que o clone. Ao menos tenho orgulho de poder dizer que consigo chegar a onde tu estás longe sequer de imaginar. Ao menos sou capaz de ter uma relação comigo própria, com os meus pensamentos, enquanto tu nem te conheces a ti próprio, simplesmente recusas-te a aceitar a tua pessoa. Se não gostares de ti, quem gostará?
É óbvio que não és 'homem' o suficiente para atravessares essa porta e olhares para ti e não para a 'pobre rapariga', saíres da luz da ignorância (spotlight) e entrares, então, num 'buraco' onde tudo o que sabes sobre ti não parte de juízo anónimo, um rumor. Podes estar sozinho no buraco, mas não penses o mesmo dessa rapariga. Ela não está sozinha, eu não estou sozinha. Pelo menos posso garantir que não vou ser ignorada ou traída, não se depender de mim..
Talvez um dia te juntes a mim. Vamos rir, rir imenso deles. Não têm força suficiente para chegar ao mais profundo do seu ser. Ahah 'They just don't have the balls to do it'.
O que é que tu vês quando olhas discretamente através das fendas da porta do bar e me vês quieta, quietinha, sentada no mesmo banquinho azul turquesa?
Provavelmente vês uma pobre rapariga sozinha, rejeitada, sujeita ao vazio dos seus próprios pensamentos. Deves achar que vivo numa tortura constante, prisioneira de mim própria, banida de um mundo onde ninguém me quer.
A verdade é que não sei quem está pior, se a rapariga refém se o mago do social.
Prefiro conviver com os meus 'botões' e a viver na minha pele do que rir, chorar, falar, viver, agir como outro do qual és nada mais nada menos do que o clone. Ao menos tenho orgulho de poder dizer que consigo chegar a onde tu estás longe sequer de imaginar. Ao menos sou capaz de ter uma relação comigo própria, com os meus pensamentos, enquanto tu nem te conheces a ti próprio, simplesmente recusas-te a aceitar a tua pessoa. Se não gostares de ti, quem gostará?
É óbvio que não és 'homem' o suficiente para atravessares essa porta e olhares para ti e não para a 'pobre rapariga', saíres da luz da ignorância (spotlight) e entrares, então, num 'buraco' onde tudo o que sabes sobre ti não parte de juízo anónimo, um rumor. Podes estar sozinho no buraco, mas não penses o mesmo dessa rapariga. Ela não está sozinha, eu não estou sozinha. Pelo menos posso garantir que não vou ser ignorada ou traída, não se depender de mim..
Talvez um dia te juntes a mim. Vamos rir, rir imenso deles. Não têm força suficiente para chegar ao mais profundo do seu ser. Ahah 'They just don't have the balls to do it'.
01 dezembro, 2010
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